domingo, 24 de junho de 2012







Segredos da Vida

http://www.ritaalonso.com.br/wp-content/uploads/2010/06/Segredos-da-Vida.jpg

Uma mulher que trabalhava num banco havia muitos anos, caiu em desespero.

Estava tão depressiva que poderia ter um esgotamento nervoso.

 Seu médico, buscando um diagnóstico, lhe perguntou:
 – Como se chama a jovem que trabalha ao seu lado no banco?
 – Cíntia – respondeu ela.
 – Cíntia do quê?
 – Eu não sei.
 – Sabe onde ela mora?
 – Não.
 – O que ela faz?
 – Também não sei.
O médico entendeu que o egoísmo estava roubando a alegria daquela pobre mulher.
 – Posso ajudá-la, mas você tem que prometer que fará o que eu lhe pedir.
– Farei qualquer coisa – afirmou ela.
 – Em primeiro lugar, faça amizade com Cíntia. Convide-a para jantar em sua casa.
Descubra o que ela está almejando na vida, e faça alguma coisa para ajudá-la.
Em segundo lugar, faça amizade com seu jornaleiro e a família dele, e veja se pode fazer alguma coisa para ajudá-los.
Em terceiro, faça amizade com o zelador de seu prédio e descubra qual é o sonho da vida dele.
Em dois meses, volte para me ver.
 Ao fim de dois meses, ela não voltou, mas escreveu uma carta sem sinal de melancolia ou tristeza.
Era só alegria! Havia ajudado Cíntia a passar no vestibular, ajudou a cuidar de uma filha doente do jornaleiro
e ensinou o zelador a ler e escrever, pois era analfabeto.
“Nunca imaginei que pudesse sentir alegria desta maneira!”, escreveu ela.
"Os que vivem apenas só para si nunca encontrarão a paz e a alegria

pois fomos criados para sermos benção na vida dos outros.

" Você já conhecia este segredo?


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Abraços
odisséia

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Lembranças
odisséia

Só lembranças  ficou do meu tempo de criança!
As brincadeiras na rua, os banhos no rio.
As fugidas da escola, os dribles à minha mãe.
As pongas no carro de bois,
Cavalgada às escondidas no cavalo do meu avô.
A cara relada os joelhos esfolados.
As quedas de cima das árvores,
O roubo das goiabas do quintal do visinho
As bicadas do ganso do seu Mané.
É ganso danado! Lamento o seu pescoço não ter puxado!
As cabeçadas do Rio Branco o carneiro do Leleu.
Nunca vi bicho tão enfezado.
Depois fui crescendo e minha vida mudando
Os namoros no escuro, os beijos roubados.
As lágrimas vertidas pelas brigas com os namorados.
Ah, vida louca!
Viagens em carrocerias de caminhões
Viagens de trem e de ônibus.
Só nunca consegui voar nos aviões e navios nem pensar.
Só de falar nisso já começo a vomitar.
Cometi várias loucuras.
Mas a maior de todas elas foi a de me casar.
Pois me casei e tão logo enviuvei.
De novo me casei e de novo enviuvei.
Agora ninguém me quer por ter medo de morrer.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Perdido no Tempo

Meu último e Grande Amor Na minha vida ele entrou pra valer! Chegou tal como o gato à caça do passarinho. Chegou de mansinho, bonzinho e ficou. Por bom tempo vivemos felizes. Caminhávamos e viajávamos juntos, Íamos e vínhamos sempre juntos. Enfrentamos muitos invernos. E juntos enfrentávamos o calor e a seca, Nos nossos caminhos havia pedregulhos. Que feriam nossos pés que sangravam. Lado a lado um no outro apoiado Limpávamos o caminho vencendo os obstáculos. Mas veio o cansaço, nossos corações choravam. Fomos enlaçados pelos tentáculos da rotina As nossas lágrimas nos sufocaram! Os bons momentos terminaram! E sozinhos ficamos cada um do seu lado. Remoendo a dor e acalentando a saudade. odisséia

quarta-feira, 13 de junho de 2012

A Estrela

odisséia A Estrela Eu vi uma estrela. Ela estava tão alta! Tão fria e tão vazia Lá de cima ela iluminava Iluminava A minha vida vazia Era uma estrela tão alta, Tão fria, tão sozinha, Iluminava a minha vida. A minha vida tão fria! Lá do alto ela me iluminava Na beira do mar Bem no fim do dia. Permaneceu lá no alto! Até que outras estrelas chegaram Tão frias, tão distantes! Tão vazias! Iluminaram a minha vida. A minha vida vazia. odisséia